segunda-feira, 17 de maio de 2010

Referências Bibliográfica

Referencias Bibliográficas

Area de Educação e Desenvolvimento da Cognição

-  Mussen, Paul. - O desenvolvimento psicológico da criança - Rio de Janeiro, Zahar, 1982.
- Diamond, Marian & Hopson, Janet. Árvores maravilhosas da mente. Rio de Janeiro: Campus, 2000.
- Gardner, Howard. - Arte, mente e cérebro.- Porto Alegre: Art Med, 1999.
- Papalia. Diane E. & Olds, Sally W. - O mundo da Criança . - São Paulo: Makron Books, 1998.
- Hogan Aiinsworth. - Psicologia do desenvolvimento. - Rapport; Rocha Fiori& Herzberg. São Paulo: EPU, 1981.
- Amen, DanielG. - Transforme seu cérebro, transforme sua vida.- Mercúrio, 2000.

Distúrbios do aprendizado

- Robert, F. A vida secreta da criança com dislexia - São Paulo, 2003.

- Antunes C. - Educação Infantil -  Editora Vozes - Rio de Janeiro, 2009.
- Sanches E C. - Creche - Realidade e Ambiguidades - Editora Vozes, Rio de Janeiro, 2003.
- Powell S. & Jordan R. - Autism and Learning - David Fulton Publishers, UK, 1999.
- Juhel J.C. - La Personne Autiste et le Syndrome d'Asperger- Chronique Sociale, 2003.


quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

São Paulo, 03 de fevereiro de 2010.

A Secretaria de Educação de Salto de Pirapora

Proposta de Palestras para Professores

o Período de realização: dia 02 e 03 de fevereiro de 2010

o Público alvo: professores da rede municipal de Ensino

o Nº de pessoas: 150 participantes

o Temas sugeridos de Palestras:

“O papel da Arte na Aprendizagem das crianças”

“Aprendizagem, uma relação Humana para a vitória”

“Distúrbios da Aprendizagem”

“O Lúdico, a Aprendizagem e o papel da Música”

Mini Currículo dos Palestrantes

Tema: “O papel da Arte na Aprendizagem das crianças” (dia 02/02 às 13 horas)

Palestrante: Maria de Lourdes Marszolek Bueno

Artista plástica, professora atuante em oficinas de arte educação há 22 anos, capacitada para aulas técnicas, teóricas e práticas - História da Arte - Desenvolvo técnicas de pintura sobre qualquer tipo de suporte com diferentes tipos de tintas. Esculturas em diversos materiais assim como a transformação do lixo em arte reaproveitando materiais orgânicos e inorgânicos. Público normal e deficientes mentais e físicos.

Tema: “Aprendizagem, uma relação Humana para a vitória” (dia 02/02 às 15 horas)

Palestrante: Ivana Maria Marciano Carvalho

Pedagoga desenvolve um trabalho de formação continuada junto aos educadores e gestores dentro de uma proposta humanista ressaltando a interação como veículo para a construção do conhecimento em busca de uma sociedade mais justa. Trabalhou na Rede Estadual de São Paulo no desenvolvimento de projetos com crianças carentes. Atua há 25 anos no Magistério nas áreas de Educação Infantil, creche, alfabetização, EJA, Gestão e 1ª a 4ª e 5ª a 8ª séries. Atualmente é coordenadora pedagógica da rede municipal de ensino de Itanhaém. Leitura e produção de texto; Alfabetização; Auto estima do educador; Educação Infantil.

Tema: “Distúrbios da Aprendizagem”

Palestrante: Regina Donnamaria Morais

Fonoaudióloga mestre em Distúrbios do Desenvolvimento /Mackenzie/SP;

Especializada no conceito neuroevolutivo Bobath Básico; Especialista no Conceito de Regulação Oro Facial de Castillo- Morales; Professora do curso de Especialização em motricidade oral da Santa Casa de Misericórdia de Campinas SP; Fonoaudióloga da Casinha do Prematuro da UNIFESP; Diretora do Centro de Convivência Florescer – Santos; Diretora técnica do Centro de Convivência Ecovivência – Santos; Fonoaudióloga da Reabilitação Especializada – SP.

Tema: “O Lúdico, a Aprendizagem e o papel da Música” (dia 03/02 às 15 horas)

Palestrante: Ana Maria Cavaleiro Canéo

É arte educadora, com formação européia, professora de rede estadual e de escolas da rede particular de Santos. Aposentada, desenvolve trabalho como educadora musical na Comunidade Educativa da Bunge Fundação e é membro do Proler Baixada Santista e Alfabetização Solidária pela UNISANTA.

escala de avaliação e diagnóstico

Diagnóstico e Estatística – DSM-IV - ESCALA

TDAH: SNAP-IV foi construído a partir dos sintomas do Manual de Diagnóstico e Estatística – IV Edição (DSM-IV) da Associação Americana de Psiquiatria. Esta é a tradução validada pelo GEDA – Grupo de Estudos do Déficit de Atenção da UFRJ – e pelo serviço de Psiquiatria da Infância e Adolescência da UFRGS.

TEXTO EXTRAÍDO DA MONOGRAFIA DE

ERIKA ALESSANDRA BARBOSA

ISMENIA DE OLIVEIRA COSTA FERNANDES

SOBRE

DISTÚRBIOS DE APRENDIZAGEM: HIPERATIVIDADE

Monografia apresentada como exigência do término do curso de Pedagogia da Universidade Metodista de São Paulo sob orientação da Profª Drª Denise D´Aurea Tardeli.

Entre as características do TDAH:

As crianças com TDAH são freqüentemente acusadas de “não prestar atenção”, mas na verdade elas prestam atenção a tudo. O que não possuem é a capacidade para planejar com antecedência, focalizar a atenção seletiva e organizar respostas rápidas. (Curso EAD, TDAH, Portal Educação, 2008).

Transtorno de Déficit de Atenção-hiperatividade se desmembram ou é conseqüência um do outro?

Diante desta dúvida, procuramos encontrar algo nos trouxesse uma explicação.

Em uma matéria de revista, sobre o TDAH, foi feita uma entrevista com o Drº Marco A. Arruda.

Marco A. Arruda é mestre em Medicina, doutor em Neurologia, membro titular da Academia Brasileira de Neurologia e da Associação Brasileira do Déficit de Atenção (ABDA).

Ele expressa o seu conceito sobre o TDAH.

“O TDAH é um transtorno genético e neurobiológico, mais freqüente na infância e adolescência. O maior impacto na escola é no aspecto comportamental e de desempenho acadêmico. Sabemos, hoje, que o problema do TDAH não é apenas a dificuldade de atenção, impulsividade e inquietação, mas, sobretudo, a disfunção executiva. Entende-se por ela, a dificuldade que as crianças tem em planejar, montar estratégias, estabelecer objetivos, controlar-se, conseguir avaliar e armazenar informações na memória. Imagine uma criança ou adolescente sem o bom desempenho destas funções. Ocorreria um verdadeiro desastre no processo de aprendizagem, mesmo que o aluno tenha uma inteligência normal ou, ainda, acima da média”. Guia (Prático para professores de Ensino Fundamental I,2008)

Ele fala de como os professores podem identificar a presença do TDAH nos alunos, diz que existem numerosas escalas que ajudam o professor a levantar a suspeita de TDAH. Entre elas cita o SNAP-IV, para ele, um questionário de fácil aplicação e muito útil para o médico conhecer o comportamento da criança em sala de aula, servindo como uma comunicação entre o educador e o especialista.

O questionário denominado SNAP-IV foi construído a partir dos sintomas do Manual de Diagnóstico e Estatística – IV Edição (DSM-IV) da Associação Americana de Psiquiatria. Esta é a tradução validada pelo GEDA – Grupo de Estudos do Déficit de Atenção da UFRJ – e pelo serviço de Psiquiatria da Infância e Adolescência da UFRGS.

As perguntas do questionário SNAP-IV, são semelhantes ao questionário anterior, o que difere é o seu meio de avaliação.

Seu critério de avaliação é mais preciso, não é apenas responder SIM ou NÃO. Ele quer saber em nível quantitativo tal comportamento acontece.

Exemplo: Fala em excesso

( ) nem um pouco ( ) só um pouco ( ) bastante ( ) demais

A seguir, as perguntas do questionário SNAP-IV.:

01-Não consegue prestar muita atenção a detalhes ou comete erros por descuido nos trabalhos da escola ou tarefas.

02-Tem dificuldade em manter a atenção em tarefas ou atividades de lazer.

03-Parece não estar ouvindo quando se fala diretamente com ele.

04-Não segue instruções até o fim e não termina deveres de escola, tarefas ou obrigações.

05-Tem dificuldade para organizar tarefas e atividades.

06-Evita, não gosta ou se envolve contra a vontade em tarefas que exigem esforço mental prolongado.

07-Perde coisas necessárias para atividades, como brinquedos, deveres da escola, lápis ou livros.

08-Distrai-se com estímulos externos.

09-É esquecido em atividades do dia-a-dia.

10-Mexe as mãos ou os pés ou se remexe na cadeira.

11-Sai do lugar na sala de aula ou em outras situações em que se espera que fique sentado.

12-Corre de um lado para o outro ou sobe em móveis em situações em que este comportamento é inapropriado.

13-Tem dificuldades em brincar ou envolver-se em atividades de lazer de forma calma.

14-Não pára ou está, freqüentemente, a “mil por hora”.

15-Fala em excesso.

16-Responde perguntas de forma precipitada antes de elas terem sido terminadas.

17-Tem dificuldade de esperar sua vez.

18- Interrompe os outros ou se intromete nas conversas, jogos, brincadeiras e outros.

Como avaliar:

1- Se existem pelo menos seis itens marcados como “BASTANTE” ou “DEMAIS” nas questões de 1 a 9, existem mais sintomas de desatenção do que o esperado em uma criança ou adolescente.

2- Se existem pelo menos seis itens marcados como “BASTANTE” ou “DEMAIS” nas questões de 10 a 18, existem mais sintomas de hiperatividade e impulsividade do que o esperado numa criança ou adolescente.

Referencia Bibliográfica:

1- www.tdah.org.br/diag01.php

2- www.scielo.br/scielo.php?pid=s0101...script...

3- bases.bireme.br/

4- www.adhdcanada.com/pdfs/SNAP-IVTeacherParetnRatingScale.pdf

5- asm.sagepub.com/cgi/content/abstract/15/3/317 –

6- www.construirnoticias.com.br/asp/materia.asp?id=966 –

Postado por :

Regina Donnamaria Morais

Fonoaudióloga

Diretora do Centro de Convivência Florescer – Santos

Diretora do Centro de Convivência Ecovivência – Santos